02/05/2023
Governadora Fátima nomeia procuradora Elaine Cardoso para segundo mandato como PGJ
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A governadora Fátima Bezerra foi à sede do Ministério Público do Rio Grande do Norte nesta terça-feira (02), para assinar a nomeação da procuradora Elaine Cardoso Teixeira para o segundo biênio (2023-2025) à frente da Procuradoria Geral da Justiça. “Faço isso para demonstrar não só para o MP-RN, mas para o povo do Rio Grande do Norte, o apreço e o respeito que temos por essa importante instituição”, disse a governadora.
Antes de entrar no auditório, a governadora visitou a galeria histórica com as fotografias de todos os procuradores que passaram pelo MP-RN: “Seguramente todos eles deram importantes contribuições a esta meritória instituição, mas a gente quando olha para as fotografias, fica a pergunta, cadê as mulheres?”, questionou Fátima, garantindo ao MP mais um biênio comandado por uma mulher.
"Sempre tive muito respeito por essa instituição pelo caráter e o papel que ela exerce, acima de tudo de zelar pelos interesses da população”, disse Fátima, reforçando a boa relação institucional com todos os Poderes.
"Está aí o exemplo da pandemia, nunca vou esquecer isso, e em nome do povo do Rio Grande do Norte vou ser eternamente grata ao papel de solidariedade, compromisso e espírito público que o Ministério Público teve no momento mais difícil do Estado, assim como foi a Assembleia Legislativa e o Poder Judiciário, da mesma forma que ocorreu durante os ataques criminosos em março deste ano", lembrou a governadora.
“Ficamos lisonjeadas por essa iniciativa, que prestigia a nossa instituição, porque o Ministério Público tem procurado atuar no sentido de reforçar sua função institucional junto à sociedade potiguar” disse a procuradora Elaine Cardoso, destacando “a extrema responsabilidade e o compromisso de renovar o trabalho para que todos os integrantes do MP-RN possam fazer parte e contribuir cada vez mais com resultados para a sociedade”.
Elaine foi reconduzida ao cargo no dia 20 de março, quando obteve 164 votos (81,16%) na eleição para o cargo de procuradora geral da Justiça, quando 202 promotores e procuradores de Justiça estavam aptos a votar.
Fotos Carmem Felix