Sem garantir apoio do prefeito de Mossoró, Rogério Marinho não encontrou clima para articular chapa majoritária

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Não teve clima, na reunião com Allyson Bezerra, para falar de chapa majoritária.

Foi assim o encontro desta quinta-feira do ministro Rogério Marinho com o prefeito de Mossoró.

Pisando em ovos ainda, Rogério disse a Allyson que tinha interesse no apoio dele para o Senado.

Allyson colocou o que já havia dito em entrevistas: apoia quem ‘fizer por Mossoró’.

O ministro Fábio Faria, se fosse candidato, teria apoio sim porque conseguiu viabilizar junto ao governo federal, mais de 50 milhões para o município.

Rogério ainda não deixou sua marca e não se sabe se terá tempo, já que em menos de um mês terá que deixar o Ministério da Integração Regional. E em menos de um mês não tem como prometer, viabilizar e liberar.

E sem dinheiro na conta não tem apoio porque ninguém é besta.

Resumindo: Rogério foi cheio de planos e voltou sem garantia sequer de apoio do prefeito.

Não voltou nem como herdeiro, como representante do governo federal, do suporte que Fábio deu a Mossoró.

“Ele é ciente que as coisas não se vinculam”, disse Allyson ao Blog.

Não teve clima para botar na mesa o que havia planejado em Natal: o prefeito indicar o presidente da Câmara Lawrence Amorim como vice de Ezequiel numa disputa para o governo que nunca existiu.

Mossoró ainda não entrou no mapa eleitoral de Rogério.