07/03/2021
Femurn politiza pandemia e tenta construir candidaturas em cima de caixões com mortos pela covid
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Quando o prefeito Álvaro Dias sugere que o Estado instale um hospital de campanha em Natal, até dá para entender, vez que tanto o hospital de campanha da capital quanto as UPAs, mantidas pela Prefeitura, tem atendido muitos pacientes do interior.
Talvez por isso pacientes de Natal tem sido transferidos para hospitais de João Câmara, Caicó, Pau dos Ferros, Mossoró...
Mas os prefeitos do interior cobrarem da governadora Fátima Bezerra um hospital de campanha em Natal...não seria querer transferir a conta para o Estado? Não querer pagar a sua conta?.
Palhaçada o que a federação de municípios faz, politizando a pandemia.
Dos mais de 600 leitos, clínicos e críticos que o governo do estado instalou em hospitais desde o início da pandemia, e que não serão desativados depois da pandemia, a maioria foi em unidades de saúde do interior.
Ou para os prefeitos que assinaram o decreto em nome da Femurn, o que vale mesmo é mandar seus pacientes para Natal?
A femurn está politizando a pandemia e isso é tosco demais, em um estado onde os índices de transmissibilidade do coronavírus só aumentam e as mortes são cada vez mais frequentes.
O mapinha vermelho de todos os dias não parece assustar os prefeitos que emprestaram seus nomes para assinatura do decreto pela Femurn.
O que vale agora é a campanha de 2022.
O comando da Femurn faz oposição ao governo Fátima Bezerra, o que é legítimo.
Mas não seria prudente deixar essa briga ridícula para depois da pandemia?
A femurn quer construir candidaturas em cima de caixões e ao lado de famílias chorando a perda de seus parentes.
E ainda tem quem bata palmas.
Mas é como postou no Twitter o padre Dalmário, capelão das comunidades Canção Nova e Casais Vida Nova, em Natal:
