Verdade ou mito (mico) sobre o 'doutor' ministro da Educação

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O Ministério da Educação postou no twitter que o novo titular da pasta, Carlos Alberto Decotelli não tem conta em redes sociais. Tudo porque, depois de anunciado para o cargo, perfis do twitter com o nome dele começaram a fazer ataques. Ataques ao presidente da Câmara – o mais recente – à democracia, a jornalistas... O MEC disse que o perfil não era do novo ministro. O pior é que há postagens de março – ataque à jornalista Míriam Leitão – e não houve nenhum posicionamento do ministro.   Outro desmentido em relação ao ministro Decotelli. O presidente Jair Bolsonaro se valeu de um currículo de Decotelli disponível da plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), onde constava que ele era Doutor pela Universidade Nacional de Rosario, na Argentina. Nesta sexta, o reitor da Universidade, Franco Bartolacci, negou que ele tenha saído da instituição com o tal título de Doutor. E mais: disse que ele até tentou, mas a tese foi reprovada. No currículo de Decotelli, constava originalmente a informação de doutorado com a tese "Gestão de Riscos na Modelagem dos Preços da Soja", sob orientação de Antonio de Araujo Freitas Jr. Nesta sexta, o título da tese e o nome do orientador foram excluídos. O campo "Título" foi preenchido com "Créditos concluídos". E, no campo "Orientador", passou a ser listado: "Sem defesa de tese". Que feio. Que mal exemplo para a Educação. Pobre educação brasileira. * Aí fica a pergunta: o ministro não tinha rede social mesmo não? Ou tinha?