27/04/2020
Morte de publicitário cearense mostra que em aglomerados o uso da máscara não livra do vírus
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Para quem briga, não para dar um basta na propagação do coronavírus, mas para garantir uma carreata, um movimento popular...
Em Fortaleza, o publicitário Weyne Vasconcelos, foi ao movimento de 15 de março.
Usou máscara, mas estava lá, no aglomerado de pessoas, muitas sem proteção.

Aí veio o vírus.
Weine tinha 60 anos.
Tinha direito de ter qualquer posição política, o que não vem ao caso.
A morte do publicitário cearense só comprova que movimentos populares que juntem pessoas, podem ser um perigo para quem se arrisca a participar.
As pessoas estão trabalhando por videoconferência, e esses movimentos bem que poderiam ser também pela internet.
Publicitário, diretor-de-arte, ilustrador, graphic designer, fotógrafo, autor e artista plástico, Weine Vasconcelos morreu na manhã deste sábado, 25, em decorrência do novo coronavírus.
Ele não teve ideia que só usar máscara no meio de uma multidão seria suficiente para se proteger.
No Rio Grande do Norte se luta na justiça para se garantir carreatas, proibidas pelo decreto do Governo do Estado.
Nem era para ser necessário estar em decreto.
Melhor seria se as pessoas achassem que melhor seria não ter.
Na última que teve em Natal, mesmo sendo “carreata”, as pessoas saíram dos carros, se aglomeraram.
Confira:
https://youtu.be/iAhveOv0TdI