16/04/2018
Antes da decisão do CNJ de proibir retroativo de licença-prêmio, presidente da AMARN discute assunto com juíza do Trabalho e é aconselhado a se preservar
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Tempo fechado no aeroporto de São Gonçalo no final da tarde, no embarque do vôo 1791 da Gol, com destino a Brasília.
Assunto em pauta: o retroativo a 1996 das licenças-prêmio dos juízes do Rio Grande do Norte.
Conversa ouvida por leitora do Blog deu conta da chateação do presidente da AMARN, juiz Herval Sampaio, que desabafava com a juíza do Trabalho, Maria Rita Manzarra, sobre a entrevista ao vivo que concedeu ao RNTV.
Sampaio falava em alto e bom tom sobre o juízo de valor feito pela InterTV Cabugi que quase concluía a entrevista sem que ele se explicasse.
Na entrevista Herval falava da legalidade do retroativo e a apresentadora Emmily Virgílio questionava a moralidade de juízes receberem retroativo de até 365 mil reais.
O presidente da AMARN falava de uma nota oficial que queria emitir.
Na nota mostrada a Manzarra, um trecho falava da "incompreensão" da imprensa e de parte da sociedade.
A juíza pediu, quase que encarecidamente, para tirar essa parte.
E deu um conselho final ao juiz: "se preserve".
Os dois entraram no avião, ela se dirigindo a uma poltrona da fila 3 e ele a uma poltrona da fila 10.
Ah...
Antes os dois combinaram de conversar com uma pessoa chamada Jaime....e de marcar um encontro com Expedito.
Os dois juízes na fila do embarque:
Quando eles embarcavam, Ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anunciava que não autorizava o pagamento de licenças-prêmio aos magistrados do Poder Judicário potiguar.
E com a decisão o Tribunal de Justiça suspendeu o pagamento.