01/02/2018
Mossoroense comanda comunicação da Uber e fala da parceria com o carnaval de Olinda
[0] Comentários | Deixe seu comentário.É de Mossoró a gerente de comunicação da Uber que representou a empresa ontem durante uma coletiva em Olinda, para apresentar os patrocinadores do carnaval.
Entre as empresas está a Uber, que faz transporte através de aplicativos.
Inscrita por meio de edital, a organização vai apoiar os festejos na cidade histórica com um financiamento de R$ 1,2 milhão.
Com o patrocínio, a Uber levará para Olinda uma estrutura que promete fiscalizar e facilitar o acesso de motoristas do aplicativo durante a festa.
"Vamos ter dois pontos de acesso que serão controlados tanto por agentes de trânsito da Prefeitura como agentes treinados pela própria Uber. O acesso só será liberado para os motoristas que estiverem trabalhando, ou seja, eles terão que mostrar no ponto de bloqueio que estão em viagem no aplicativo ou que estão indo buscar algum cliente pelo Sítio Histórico", explicou Atalija Lima durante a coletiva onde representou a empresa.
"O trânsito vai estar totalmente organizado para atender a essa estrutura, assim como as vias estarão sinalizadas. Não vai ser qualquer pessoa que diz que é Uber que vai ter acesso. Vai ser um ponto controlado", assegurou Atalija, mossoroense que mora em São Paulo e atua como gerente da empresa.
Além dos pontos de acesso que ficarão no lado norte e leste da cidade, duas tendas do aplicativo vão ser instaladas no Varadouro e no Carmo.
"A ideia é que o folião sente lá e espere o carro tranquilamente e em segurança", informou a representante da Uber.
A estrutura vai começar a partir do sábado de carnaval, sempre das 9h às 21h, até a Quarta-feira de Cinzas.
Quanto aos possíveis conflitos entre os taxistas e os motoristas do aplicativo, Atalija espera que haja bom senso de ambas as partes. "Essa parceria que a gente está firmando com a Prefeitura é exatamente para que o folião tenha acesso ao serviço de forma mais fácil. Entendemos que existe esse conflito por parte dos taxistas, mas a gente espera que realmente haja respeito. O que não pode é o folião ficar na mão na hora de voltar para casa".
*Com informações do site Leia Já