24/06/2017
Contrato do governo com Camarões: entre a expectativa e a realidade
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Ainda sobre o contrato com o Governo do Estado, o restaurante Camarões se pronunciou. Nota Diante de recentes notas publicadas na mídia local e copartilhadas em redes sociais, vimos esclarecer: Para eventos em geral, sejam eles familiares ou corportativos, para órgãos públicos ou privados, administrados por particulares ou por agências de turismo, ou seja, para quem quer que seja, o Camarões oferece a possibilidade de realização de pacotes, cobrando por eles, de forma absolutamente indistinta, exatamente os mesmos valores. Para o Gabinete Civil do Governador do Rio Grande do Norte foi enviado extamente tal proposta de pacote, que vencedora, originou um contrato de fornecimento de reições, assinado em maio de 2016. Diferentemente do que algumas notas puderam sugerir, os pagamentos são realizados não como uma "mensalidade", mas somente após cada refeição efetivamente servida. Ao longo desses 13 meses de contrato recebemos o total acumulado de R$ 18.727,60 do Governo do Estado. Foram refeições devidamente contabilizadas, prestadas a pessoas autorizadas pelo órgão. Em 28 anos de existência, jamais foi firmado qualquer contrato ou realizado qualquer ato escuso que pudesse gerar dúvida acerca da lisura do Camarões. Nos orgulhamos de sempre termos trabalhado de forma honesta, honrando nossos valores como pessoas e como empresa. * Do Blog: Se em 13 meses foram gastos 18 mil, a média é de quase 1.400 reais por mês. O que não significa gasto mensal, como declarou o restaurante. Lembrando que as refeições são servidas a autoridades recebidas pelo governador ou durante reuniões na Governadoria. Vale ressaltar que uma média de 1.800 se fosse paga por mês, seria bem mais em conta do que as feiras pagas com o dinheiro do contribuinte para governadores e suas famílias desde sempre e até a gestão anterior. Vale lembrar ainda que o cálculo de 40 refeições por dia foi um cálculo feito pelo jornal Tribuna do Norte. Não é um cálculo feito pelo governo, tampouco pelo Camarões, e não foi publicado no Diário Oficial. No contrato entre governo e restaurante, há a previsão de um teto e nenhuma obrigação de gastar esse teto.