26/01/2017
Em depoimento espontâneo à força-tarefa da lava jato, Eike citou Guido Mantega, João Santana, Mônica Moura, PT e PSDB
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Prevendo uma operação como a de hoje, o megalomaníaco Eike Batista, hoje o homem mais rico do Brasil, que sonhava ser o mais rico do mundo, daí ter se aproximado do Palácio do Planalto nos governos Lula e Dilma Rousseff, foi a Curitiba no ano passado para prestar esclarecimentos, espontaneamente, à força-tarefa da lava jato. O depoimento por conta própria de Eike foi considerado como uma pré-delação premiada caso viesse a ter o nome envolvido no escândalo. No depoimento ele citou o ex-ministro da Fazenda de Dilma, Guido Mantega, que, segundo Eike, lhe pediu 5 milhões de reais. O dinheiro seria para pagamento de serviços prestados à presidente pelo casal marqueteiro João Santana e Mônica Moura. No depoimento espontâneo Mônica teria pedido dinheiro ao advogado de Eike, que teria repassado dinheiro como doação não registrada. Em seu depoimento na época, Eike Batista disse que o destino final do dinheiro era o PT. Mas também falou de doações ao PSDB. A pré-delação de Eike mostrou uma disposição de Eike para falar, caso fosse envolvido, como foi, e isso preocupa além de PT e PSDB, o PMDB.