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08/04/2016





Delação de executivos da Andrade Gutierrez complica ainda mais PT e PMDB

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A delação dos executivos da Andrade Gutierrez apimentou ainda mais o centro nervoso da política brasileira. Os executivos apontam pagamento de R$ 150 milhões em propina na obra da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, referente a um acerto de 1% sobre contratos.  O dinheiro, segundo os delatores, foi dividido entre PT e PMDB, e saía de um consórcio formado pela Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão e mais 5 outras empresas. Depois de Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, e Augusto Mendonça, do grupo Setal, agora foi a vez de Otávio Marques de Azevedo, da Andrade Gutierrez, confirmar à Lava Jato que repasses oficiais e legais para partidos e políticos serviam para lavar dinheiro desviado de obras públicas.  Na lista dos beneficiários pelo dinheiro, os ex-ministros Antonio Palocci (PT), Erenice Guerra (PT), Edison Lobão (PMDB), o ex-tesoureiro João Vaccari Neto (PT), o senador Romero Jucá (PMDB)... Logo Jucá que comandou o processo de rompimento do PMDB com o governo e logo depois foi à tribuna do Senado para dizer que o "castelo de cartas ruiu". Claaaaro que todos negaram.

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