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28/07/2015





Segundo executivo da Camargo Corrêa, houve promessa de pagamento de propina ao PMDB nas obras de Angra 3

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Do blog de Matheus Leitão, no G1: Radioatividade aumenta o cerco ao PMDB Nova fase da Lava Jato deflagrada nesta terça-feira (28), a Radioatividade aumenta o cerco às suspeitas que pesam sobre o PMDB, segundo investiadores ouvidos pelo Blog.  Ao focar nos contratos firmados por empresas com a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás, e a suposta fraude em licitações nas obras de Angra 3, os investigadores tentam descobrir também nomes do partido que estariam envolvidos no esquema. Ao aderir o instituto da delação premiada, em abril deste ano, o ex-executivo da Camargo Corrêa Danton Avancini afirmou que houve promessa de pagamento de propina ao PMDB nas obras de Angra 3.  Todavia, não sabia se efetivamente foram pagos valores a quadros do partido. Os contratos da usina nuclear somam exorbitantes R$ 3 bilhões. Na ocasião, Avancini citou o nome do diretor-presidente licenciado da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, um dos presos desta terça (28), mas não detalhou quem seriam os políticos do PMDB envolvidos no suposto esquema.  A Policia Federal e o Ministério Público podem descobrir pistas de quem seriam os beneficiados através de novas informações coletadas hoje.  O PMDB já negou as acusações de recebimento de propina e disse que jamais autorizou, a quem quer que seja, usar o nome da legenda. Othon e a Eletronuclear disseram que as acusações são infundadas. A Camargo Corrêa tem afirmado que empreendeu esforços para identificar e sanar irregularidades.

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