Mãe Luíza continua em estado de caos e Emparn prevê começo de chuvas para daqui a 15 dias

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Com a previsão da chegada do quadro chuvoso no Rio Grande do Norte para a primeira quinzena de dezembro - já está em cima - fica no ar a pergunta temerosa que não quer calar. E nem pode: E Mãe Luíza? Desde junho passado, depois dos desabamentos provocados pelas chuvas com problemas de esgotamento na área, que os moradores, tanto de Mãe Luíza, em cima, quanto de dois prédios de Areia Preta, embaixo, sofrem com o problema que nunca foi resolvido. Era começo de campanha eleitoral e até ministro apareceu para prometer soluções que nunca aconteceram. Os moradores dos prédios voltaram para casa mais de um mês depois do desabamento. Muitos moradores de Mãe Luíza ainda não puderam voltar para casa porque, simplesmente, não tem mais casa. Na área afetada, bem no estilo gambiarra, uma lona preta tenta esconder os escombros. Aí a Emparn prevê início da temporada de chuvas para daqui a 15 dias. Tempo que, nem com milagre, nem com dinheiro caído dos céus de Brasília, é suficiente para resolver o problema de Mãe Luíza. Fazer o quê? Agradecer. A quem? Aos gestores, ora.