07/06/2014
Para o juiz da propaganda eleitoral Marco Bruno, quem repassa dados suspeitos por whatsapp é "partícipe" em uma suposta ação
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Juiz da propaganda eleitoral, o juiz federal Marco Bruno Miranda também debateu sobre a questão das redes sociais e propaganda antecipada no evento Quinta Jurídica, na Justiça Eleitoral do RN.
Destaque para o whatsapp.
Que ainda está longe de ser fiscalizado.
Marco Bruno disse que propôs ao corregedor do Triubunal uma campanha educativa contra o repasse de informações soltas e muitas vezes perigosas na rede, que é interna, mas que às vezes repercute de uma forma que interfere na vida das pessoas.
Para Marco Bruno, apesar da dificuldade ainda de se localizar origem de mensagens enviadas aos montes pelo whatsapp, quem repassa, no mínimo é ˜partícipe".
Opinião reiterada pela ministra Luciana Lossio e pelo advogado Erick Pereira.
Daí a sugestão da campanha educativa.