10/12/2012
Arquiteta tem mala violada e Gol diz que não pode fazer nada
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Há duas semanas, a arquiteta Mézia Araújo pegou um voo da Gol de Natal para São Paulo. Quando desembarcou em Guarulhos, viu que sua mala estava sem o lacre. Sentou ao lado de uma mulher, numa mesinha, e pediu licença para abrir a mala, para chegar se havia desaparecido alguma coisa. Foi fácil checar que estava tudo ali, pois a viagem era rápida, quase sem bagagem. Surpresa da arquiteta: na mala havia um relógio que não era dela. Mais surpresa ainda da mulher, que por acaso estava ali no lugar onde Mézia foi sentar: o relógio era dela. Foi aí que a mulher abriu a nala e mostrou vários relógios do mesmo estilo. Todos que ela levava para São Paulo para conserto, já que é vendedora e tinha se comprometido ao conserto dos produtos que tinha, ela mesma, entregue a clientes. Depois da coincidência quase louca, as duas foram à representação da Gol no aeroporto e contaram a história. Resposta do funcionário: não poderia fazer nada pois não tinha certeza se haviam mexido nas malas no aeroporto de Natal, ou no aeroporto de São Paulo. Assim, como se a Gol não fosse uma empresa única. Como se tivesse a Gol de São Paulo e a Gol de Natal. Com provas de tudo que aconteceu, fotografias, inclusive, a arquiteta segue o caminho da justiça.