Adversários de Carlos Eduardo apostam na saída do candidato via justiça eleitoral

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Nos bastidores, a luta que se trava no atual cenário político de Natal, entre os demais candidatos em desvantagem, não é nem para chegar ao segundo turno. Mas, para chegar à segunda colocação. É que nos bastidores das campanhas, tanto de Rogério Marinho quanto de Hermano Morais, assessores apostam na saída do páreo, via justiça eleitoral, do líder nas pesquisas, Carlos Eduardo Alves. Correndo na frente, mas segurando uma candidatura sub júdice, por causa das contas reprovadas quando prefeito, em 2008, Carlos Eduardo Alves é visto pelos adversários e suas assessorias jurídicas como carta fora do baralho. Eles só não apostam tão alto quando o assunto é tempo. Uns acham que Carlos cai antes da eleição, outros, que ele ganha a eleição e não assume. Há quem diga que ele assume...mas perde o mandato logo depois. E nessas previsões, o que aconteceria? Se a possibilidade se tornasse realidade antes das eleições, a vice Wilma de Faria seria a candidata e com apoio de Carlos? Mas essa é uma possibilidade que nem Rogério nem Hermano querem sequer pensar. Eles preferem apostar na saída de Carlos depois de eleito, pois há argumentações jurídicas que dizem que, depois de eleito, Wilma não assumiria, mesmo se a chapa ganhasse a eleição com mais de 50% dos votos. Só assumiria se já tivesse 1/3 do mandato cumprido. Daí a queda de braço entre Rogério e Hermano, entre Rosalba e Garibaldi. Nos bastidores da campanha de Carlos Eduardo, problema zero. As argumentações jurídicas dão conta de que o candidato ganhará a eleição, assumirá o mandato e cumprirá os 4 anos. Quanto a Wilma...como vice é vice...aí só o tempo dirá.