27/05/2012
Enildo Alves faz as contas e afirma que votos em favor de Carlos Eduardo tiveram conotação política
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Do Rio de Janeiro, onde passou o aniversário neste sábado, 26, o vereador Enildo Alves (DEM) faz as contas. Sobre a votação na Câmara, que reprovou as contas do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, ele rebate Alves que declarou que a votação havia tido conotação política, e que teria sido articulada pela prefeita-desafeta Micarla de Sousa. "Conotação política tiveram os votos em favor das contas do ex-prefeito, quer ver? A favor das contas votaram a vereadora Regina, do PDT de Carlos Eduardo, o vereador George Câmara, do PCdoB que poia Carlos Eduardo, Raniere Barbosa do PRB aliado de Carlos Eduardo, e os 3 do PSB, Júlia Arruda, Júlio Protásio e Franklin Capistrano. Do PSB de Wilma de Faria que horas antes da votação na Câmara anunciou apoio a Carlos Eduardo". Sobre os votos contrários à aprovação das contas, Enildo definiu quem é quem: "O PR faz oposição à prefeita Micarla, mas o os dois votos do partido foram pela reprovação das contas de Carlos Eduardo. O vereador Asão Eridan é dos mais radicais contra a prefeita; o PT é radical contra a prefeita e o vereador Fernando Lucena votou contra a aprovação das contas, não poderia ter se articulado com Micarla; o PMDB do vereador Luís Carlos, oposição radical à prefeita, também reparovou as contas do ex-prefeito; o DEM é um partido que não apoia a prefeita Micarla. Eu sou líder da prefeita, mas o vereador Ney Júnior, que não iria votar, acabou votando depois de uma briga com o vereador Raniere, então eles mostraram que não queriam o voto de Ney", explicou Enildo, apresentando o que seriam os votos da prefeita Micarla de Sousa. "Com a prefeita Micarla mesmo a gente pode dizer que votaram o PP do vice-prefeito Paulinho Freire (vereadores Albert Dickson e Chagas Catarino) e o PV, presidido por ela (vereadores Edivan Martins e Aquino Neto)". E Enildo conclui... "Voto político mesmo foram os 6 em favor de Carlos Eduardo que ignoraram as jurisprudências do TSE e do STF, e em nenhum momento fizeram questão de dar um voto técnico. A intenção era somente aprovar as contas para salvar a candidatura do ex-prefeito".