Arrombamentos e roubo de carros no estacionamento do Hiper viraram rotina

[0] Comentários | Deixe seu comentário.

Consumidores têm que tomar cada vez mais cuidado quando forem ao Hiper Bompreço da Prudente de Morais, em Natal.
São cada vez mais frequentes os arrombamentos a carros parados no estacionamento "privativo" dohipermercado.

Semana passada, o Blog noticiou a denúncia de um consumidor, que teve o carro arrombado no estacionamento do Hiper, e ao prestar queixa na Delegacia, ouviu do policial que as ocorrências ali eram diárias.

Anteontem, uma senhor foi ao Hiper, comprou uma TV de LCD, deixou dentro do carro...e voltou para a loja para comprar um remédio na farmácia.
Quando chegou ao carro...quase tinha que voltar à farmácia para comprar um calmante.
Tinham levado a TV, e pasme!! Até o alarme do carro.

Agora à noite, o caso foi mais grave. Levaram o carro.
Carro que pertencia a um promotor da Nestlé, que estava no supermercado expondo ovos de páscoa.

Ontem o Blog recebeu o comentário de uma servidora pública, relatando o arrombamento ao carro do marido.
Eis:

Semana passada, inclusive eu já postei no FACE e no TWITTER, sobre o arrombamento da caminhonete F250, de Camarão Neto. Escolhemos o Hiper por ter BB, mas ão funcionavam os caixas para o que estávamos procurando.
Comer algo rápido: até que essa parte deu certo. E fazer umas compas rápidas, para daí seguirmos para nossos trabalhos. Nesse tempo, ao chegar nocarro, notamos que esse tinha sido arrombado, levando pasta, rádios HT, GPS e câmera...
Ao chegar na Delegacia, na semana, ele era o 9º a prestar queixa, e esse ano era o 26º caso só no Hiper.
Ainda assim, a burocracia para se ter a resposta é grande, pois o Hiper leva em torno de 30 dias para dizer sua posição a respeito do caso.
Cristina Gomes Gomes

Até que ponto o supermercado tem responsabilidade sobre os arrombamentos a vaículos que ocorrem dentro de sua área privativa?
As câmeras instaladas na entrada do estacionamento, dão uma sensação de segurança ao cliente.
Segurança que já está provado: não existe.

Canindé Soares - Arquivo