Após citar Micarla no Faustão, Pe Fábio diz que não tem intimidade com a prefeita de Natal

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Ai, ai, ai...
Lendo aqui na internet a entrevista que o Padre Fábio de melo deu à jornalista Eliana Lima, fiquei sem saber em qual frase acreditar....em qual frase fazer de conta que não li.
“Eu não tenho intimidade com Micarla para ligar para ela, nem ela para mim”, declarou o Padre-cantor, ao ser questionado se o convite para fazer show em Natal havia partido de Micarla.
O Padre se disse um desconhecido da prefeita de Natal, pouco mais de uma semana depois em que apareceu no Domingão do Faustão dizendo que viria a Natal a convite da prefeita Micarla de Sousa...que havia outros convites para cantar no dia 25 de dezembro mas que ele havia optado por aceitar o convite da prefeita de Natal...
Não teria citado se não houvesse um clima de intimidade.
Artista nenhum se refere a prefeito ou governador quando vai fazer um show, tão impessoal assim, numa cidade qualquer do país.
Huummm...
E essa declaração ele não fez por telefone.
Fez ao vivo, para o Brasil inteiro.
No programa de domingo de maior audiência na TV aberta.
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Sobre a decisão de suspender o pagamento...o Padre disse que partiu dele.
No domingo, Micarla declarou ao Blog que partiu dela.
Aliás, decisão tomada pela prefeita ainda no sábado, como ouvi da própria no sábado à noite.
De testemunha, o secretário-chefe da Casa Civil do governo, Vagner Araújo.
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Mas o Padre Fábio de Melo, apesar de se apresentar como um desconhecido para a prefeita de Natal, aparentou não querer se indispor com Micarla de Sousa.
“O erro não foi da Prefeitura, foi da Talento”, disse o Padre Fábio, referindo-se à empresa com sede em Belo Horizonte, que agencia seus shows, e que cobrou pelo show o valor de 221 mil reais.
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Sobre sua volta a Natal para cantar de graça, como prometeu ao público que foi ao Machadão, o religioso explicou:
“Eu quero voltar a Natal de uma maneira diferente, encontrar uma instituição para dedicar o evento, no início do ano, para apresentar o trabalho do meu novo CD, Iluminar. Não é para corrigir os erros, mas para acertar. Se errei, se fui negligente. Não culpo a Prefeitura, em absolutamente nada. Combinou o que a Talento cobrou”.