16/06/2009
Simpatia de Garibaldi por Rosalba já não é tão importante para o senador
[0] Comentários | Deixe seu comentário.O senador Garibaldi Filho, questionado se continuava simpático à candidatura da senadora Rosalba Ciarlini, desconversou...
Disse que a essa altura, sua simpatia era o que menos interessava, pois o que mais importa agora é manter o partido unido.
Pois...
Sobre o encontro do PMDB e a simpatia – quase amor – de Garibaldi por Rosalba, o senador também respondeu algumas perguntas que o Blog publica.
O senhor será candidato à reeleição ou pensa em ser candidato a governador?
Não. Não tenho nenhuma pretensão de ser candidato ao governo do Estado. Eu já fui governador duas vezes, já disputei a eleição três vezes e não tenho nenhuma aspiração de ser candidato a governador. Acho que isso deve ser entregue àqueles outros companheiros que ainda não tiveram a experiência ainda de disputar um governo; àqueles que não viveram essa emoção, essa alegria.
Há possibilidade do PMDB ter candidatura própria?
Há possibilidade se tiver um candidato. Se não tiver um candidato viável, que empolgue e que esteja disposto e de terminado a assumir, eu acho que o PMDB não deve ter. O ideal seria o partido ter uma candidatura própria porque o partido se sentiria mais fortalecido com isso.
Eliseu Padilha defende uma candidatura própria do PMDB à presidência da República. E disse que o seu nome e o do deputado Henrique eram boas indicações para essa disputa. O que o senhor acha disso?
O ex-ministro disse isso porque está aqui (risos). Foi uma homenagem aos norte-rio-grandenses. Ele quis homenagear os norte-rio-grandenses. Se ele chegar à Paraíba, ele vai lançar paraibanos. Que ele não me ouça porque vai parecer que eu estou sendo muito mal agradecido.
Sua tendência, hoje, permanece no sentido de apoiar a senadora Rosalba Ciarlini para o governo, em 2010?
A minha tendência, a minha simpatia- a esta altura – não interessa tanto. Porque a gente tem de caminhar com objetividade para uma solução de consenso. Uma solução que não divida o partido. Não podemos permitir que um partido como este fique dividido.