Agnelo pede que só mostrem sua estátua quando ele morrer: "Daqui a 100 anos"

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Acabei de falar com o jornalista e ex-prefeito Agnelo Alves.
Ele garantiu que não foi ele quem encomendou sua própria estátua.
Disse que conhece o artista Eri Medeiros, pois foi a ele que encomendou a estátua de Aluízio Alves, que está em Parnamirim, e que seu filho, ex-prefeito Carlos Eduardo, encomendou a estátua de Dom Nivaldo, que está no Parque da Cidade.
“Me disseram, mas disseram que era um busto, e eu fui olhar. Vi só a cabeça, pensava que era um busto”, disse Agnelo, fazendo um apelo para quem encomendou sua estátua:
“Deixem guardada, só botem quando eu morrer, mas eu só vou morrer daqui a 100 anos”.
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Aproveitei e perguntei a Agnelo sobre sua volta ao jornal Tribuna do Norte.
Ele disse que encerrou no sábado sua seção de artigos no Diário de Natal, e estréia na Tribuna no próximo domingo, com a página “Agnelo Alves, o Repórter”.
“Mas vai estar repaginada”, disse Agnelo, que vai mudar a cara da página que vinha publicando no Diário.
Aí, depois da estréia do domingo, ele retomará o “Espaço Livre”, que assinava na Tribuna há algum tempo.
Vai escrever artigos às terças e quintas-feiras.