Wilma recebe presidentes de Tribunais de Justiça em jantar fechado e sem presença de políticos

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Foi fechadíssimo o jantar que a governadora Wilma de Faria ofereceu ontem aos 19, dos 27 presidentes de Tribunais de Justiça dos Estados, presentes em Natal para o encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça.
Do governo, somente o procurador geral Francisco Salles, a consultora geral Tatiana Mendes Cunha, com o marido-juíz Raimundo Carlyle, e o secretário de Assuntos Institucionais, Aluísio Lacerda.
O jantar, em clima de descontração – nenhum candidato ou político foi convidado – aconteceu no Olimpo da salgado Filho.
O presidente do TJ-RN, Osvaldo Cruz, fez as vezes de mestre de cerimônia.
E chamava os colegas para uma palavrinha.
Coube ao desembargador Caio Alencar, puxar o karaokê.
Cantando “Samba em Prelúdio”, de Vinícius de Moraes...
Quem também não resistiu e cantou foi Meire Éclair, mulher do presidente do Colégio de presidentes de TJs, o mineiro José Fernandes, que participou da abertura do encontro e teve que viajar...mas deixou a mulher para representá-lo no jantar da governadora potiguar.
Outro cantor da noite foi o presidente do TJ do Rio de Janeiro, Marcos Favre.
Que depois de render muitos elogios a Wilma, apontando-a como “exemplo de mulher e estadista”, foi de Lupicínio Rodrigues em “Quem Há de Dizer”.
Que diz em um trecho: “Reparem bem, que toda vez que ela fala, ilumina mais a sala do que a luz do refletor...
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Sentaram à mesa da governadora Wilma de Faria e José Maurício, os presidentes dos TJs do Rio Grande do Norte, Osvaldo Cruz, do Rio de janeiro, Marcos Favre e do Mato Grosso do Sul, João Carlos Brandis.
Cada qual com sua esposa.