Tribunal de Justiça entende que Wilma não fez propaganda pessoal com a campanha \"Tá Melhor\"

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Sabe aquela pendenga jurídica em torno da campanha publicitária “Tá Melhor”, do governo do Estado?
Que todo mundo aprendeu a cantar a musiquinha que não parava de tocar nas rádios e televisões?
Pois hoje o Tribunal de Justiça julgou, à unanimidade, que a publicidade que mostrava obras do governo Wilma, não beneficiou politicamente a governadora Wilma de Faria.
Para o TJ, ao contrário da acusação do Ministério Público, a governadora não fez propaganda pessoal, e sim, de sua administração.
Caso prevalecesse a tese do MP, a governadora Wilma de Faria, o secretário de Comunicação Rubens Lemos, o publicitário Alexandre Macedo, e outros, teriam que pagar 6 milhões de reais aos cofres públicos.
Dois escritórios de advocacia comandaram a defesa dos acusados.
O de Erick Pereira, que defendia a governadora Wilma e o secretário Rubens Lemos.
E o de Armando Hollanda, que atuou em favor de Alexandre Macedo.